Forças Armadas
Membros das Forças Armadas vão reunir-se a 06 de março para debater a
"descaracterização e desarticulação" dos vários ramos e os anunciados
cortes de 218 milhões de euros e de 8.000 efetivos, com "todos os
cenários em cima da mesa".
"Todos
os cenários são possíveis e estão em cima da mesa. Não está posta de
parte qualquer outra forma de protesto", disse à Lusa o presidente da
Associação Nacional de Sargentos (ANS), Lima Coelho, uma das três
associações militares que convocou o encontro nacional.
Sobre a manifestação "Que se Lixe a 'Troika'", convocada para sábado, em Lisboa, Lima Coelho considera que "os militares, enquanto cidadãos e exclusivamente nessa condição, não só devem como têm de participar porque não estão fora do esforço nacional e das consequências que estes cortes estão a trazer".
A reunião de militares da próxima semana, organizada também pela Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) e pela Associação de Praças (AP), vai decorrer a partir das 15:00, no Pavilhão dos Desportos de Almada, no Feijó, visando os "problemas dos militares no ativo, na reserva e na reforma".
"Acima de tudo, os militares estão com os cidadãos de onde emanam e não contra os cidadãos, muito pelo contrário. Entendo que é importante que os militares participem, lado a lado, com os seus concidadãos na demonstração das preocupações que a todos nos afetam", afirmou Lima Coelho.
Para o militar, as futuras mexidas nos "montantes de pensões, funcionamento da assistência social complementar, no sistema de saúde" são causa da referida "descaracterização e desarticulação das Forças Armadas".
Sobre a manifestação "Que se Lixe a 'Troika'", convocada para sábado, em Lisboa, Lima Coelho considera que "os militares, enquanto cidadãos e exclusivamente nessa condição, não só devem como têm de participar porque não estão fora do esforço nacional e das consequências que estes cortes estão a trazer".
A reunião de militares da próxima semana, organizada também pela Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) e pela Associação de Praças (AP), vai decorrer a partir das 15:00, no Pavilhão dos Desportos de Almada, no Feijó, visando os "problemas dos militares no ativo, na reserva e na reforma".
"Acima de tudo, os militares estão com os cidadãos de onde emanam e não contra os cidadãos, muito pelo contrário. Entendo que é importante que os militares participem, lado a lado, com os seus concidadãos na demonstração das preocupações que a todos nos afetam", afirmou Lima Coelho.
Para o militar, as futuras mexidas nos "montantes de pensões, funcionamento da assistência social complementar, no sistema de saúde" são causa da referida "descaracterização e desarticulação das Forças Armadas".
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