“A Defesa é uma matéria de Estado e vai para além dos partidos. Uma
reforma destas, sem uma consensualização no Parlamento, e apresentada
desta forma publicitária, não é uma reforma estrutural, e não poderá ter
a perenidade e a longevidade que é desejável com a estabilidade que as
Forças Armadas nos merecem e que estão habituadas a ter do ponto de
vista democrático”
Sem comentários:
Enviar um comentário